quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

sábado, 27 de abril de 2013

Ontem na minha rua.

Hélade de Truva.


Il tordello.

O gorfo da maledicência que estrangula.

O passado da proteína humana.



Salumeria.


Sadhu


Dio rospo, Gesú.

O décimo quinto salário.


Água molhada, estrela seca.

Longe de casa, perto da casca.

Silêncio.



Em clarevidência, o Lorde Chacrone.

Pensa no tempo; enquanto passa.

A nova onda do Cacique Serra Careca.

Nos olham de longe, através de um buraco no céu.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

domingo, 1 de maio de 2011

Vaga, lânguida taturana. O tempo não perdoa a casca que te sufocará. Não tarda a andorinha da primavera que tem fome.
Mistura de casca e ferro. Junto formou Abril, mês das cantilenas pálidas, preparação do frio.

Eflúvios do passado febril jorraram na forma de um antibiótico vibrante. Sabor rosa de um cavalinho de plástico. Enjôo.

Nove cérebros plasmam o viscoso nankim nas águas plúmbeas dos mares salobros. Enquanto isso, a mente descansa para o banho de amanhã.
Plácidas plagas escondidas nos recônditos da Mantiqueira que outrora viajantes desvelavam. Hoje, aflitos, preservamos.

A dor que deprime a alma e faz ranger os dentes.
O encontro enfeitiçado dos animais luxuriantes.