Alegorias, desenhos, reflexões [GIAN ZELADA]
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Urbana domenicapluviumatutina.
Crash.
Libertas!
O tamanho original de um sonho distante.
As incríveis nuvens de Igaragu.
Sono.
Salumeria radioativa.
O micro mundo de cada um.
Conjunctio lunaris.
In paradiso domus.
A última da cartada.
Apoteose da marca vencedora.
Avis luxuriantis
Sanguínea personalidade racional.
A vadia vaidade.
Furiel mattus
Urbana imunda.
O bicho de pé primogênito.
O oculto coletivo sonho encantado.
Sangue derramado.
Salamndra fueguina
O mantra nosso de cada dia.
Pisces cloridicum
Pidochio coscentus
Petrúlio em espanto.
A exegese da queda de Adão no Paraíso.
Natureza em morte.
Medusae anilicum
Makako.
O Lanterna.
Lanche de sexta.
Nuvem sobre árvore.
O esterco do demônio.
Provocam os olhos que ardem.
Drago simplex.
Disruptio.
Conjunctio.
Chora, quem é homem?
Ave sincera
A hora do ataque, quando os brutos tremem.
A praga de João Braga
A solene
Araucaria angustifólia
e a ave
Perus Cascetum
.
Abraxas e sua insaciável vontade de comer.
A inexorável maré que rege o fluxo da humanidade.
Rabicó (estudo sobre uma ilsutração de um livro do M. Lobato).
Pisces multicolor
Panóptico pensante (estudo sobre uma propaganda).
Muscae profunda
A molhere estrusca e as coles plúmbeas.
Seguindo os passos do imprevisto.
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