domingo, 1 de maio de 2011

Vaga, lânguida taturana. O tempo não perdoa a casca que te sufocará. Não tarda a andorinha da primavera que tem fome.
Mistura de casca e ferro. Junto formou Abril, mês das cantilenas pálidas, preparação do frio.

Eflúvios do passado febril jorraram na forma de um antibiótico vibrante. Sabor rosa de um cavalinho de plástico. Enjôo.

Nove cérebros plasmam o viscoso nankim nas águas plúmbeas dos mares salobros. Enquanto isso, a mente descansa para o banho de amanhã.
Plácidas plagas escondidas nos recônditos da Mantiqueira que outrora viajantes desvelavam. Hoje, aflitos, preservamos.

A dor que deprime a alma e faz ranger os dentes.
O encontro enfeitiçado dos animais luxuriantes.