Alegorias, desenhos, reflexões [GIAN ZELADA]
sábado, 14 de dezembro de 2013
Precede ao ataque do maestro uma chamada de salsichas ao fone.
Branco de fome, o cego peregrino desembaraça o cordão do sapato na noite de Natal.
Com muito sangue na ponta dos dedos tirou as primeiras notas da rabeca.
Paspe, o amigo de Riobaldo.
Anésio, o morubixaba da etnia tabacopode.
Mergulha rumo ao cerne do cristal de Cherenkov.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Na torre azul, o Conde Ugolino devora cérebro de seu filho.
Alysium perfectum.
Deus, que a tudo vê.
segunda-feira, 29 de abril de 2013
A festa da ressurreição.
A romaria dos enfermos rumo à casa do sênior.
Acorda cedo e lustra a madeira.
Amanheceu com vontade de queimar.
O modelo comunicacional funcionalista.
sábado, 27 de abril de 2013
Ontem na minha rua.
Hélade de Truva.
Il tordello.
O gorfo da maledicência que estrangula.
O passado da proteína humana.
Salumeria.
Sadhu
Dio rospo, Gesú.
O décimo quinto salário.
Água molhada, estrela seca.
Longe de casa, perto da casca.
Silêncio.
Em clarevidência, o Lorde Chacrone.
Pensa no tempo; enquanto passa.
A nova onda do Cacique Serra Careca.
Nos olham de longe, através de um buraco no céu.
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Da toca da garoupa olhos curiosos espiam o lado de fora.
A dentuça da caranha arranha a casca do marisco liso.
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