Alegorias, desenhos, reflexões [GIAN ZELADA]
sábado, 5 de março de 2011
É nas profundezas que a máquina encontra o artífice. As idéias é de lá que saem.
Foi-se o tempo que alhures era distante. Agora, todo mundo é todo e qualquer lugar é logo.
No aeródromo equatorial, as naves galgam o perigeu.
Inebriado pelo rumor externo, silencia a alma enquanto dorme.
Lamenta as pragas que te estarreceu. Mas são elas que destilam o sumo da perfeição.
O fluxo contínuo da energia que se transforma.
Existe poesia na limitação humana de criar cenários?
O inóquo dissolvido pela indústria da reflexão.
A empáfia real refrata qualquer luz.
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